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O Caso sem Fim

  • Jones M. coelho e Kim Gabriel
  • 15 de ago. de 2015
  • 4 min de leitura

Em propriedade do banco Grin Gords em Londre no cofre 5566 em minha propriedade, Dr. Watson, estão alguns dos casos mais surpreendentes em que tive o prazer de trabalhar ao lado do grande detetive Sherlock Holmes.

No ano de 1837, Holmes e eu estávamos em nosso apartamento na Rua Baker. Estávamos jantando quando ouvimos alguém bater na porta, quando abrimos, era o Inspetor Lestrandes:

- Mil desculpas Holmes por te incomodar a essa hora! disse Lestrandes.

- O que foi Inspetor? perguntei.

- Uma mulher foi assassinada na Rua Oxford.

Eu espantado dei uma olhada para Holmes e o vi calmo demais, como se não estivesse interessado. Holmes na maior calma perguntou:

-Alguma coisa foi levada ou alguém sequestrado?

- Pelo que se sabe nada ou ninguém foi levado, pois não sabíamos muita coisa sobra a mulher que fora assassinada! disse o Inspetor.

Holmes começou a se interessar e disse que iria até a cena do crime, bem cedo. Quando levantei, para ir me arrumar, Holmes já estava pronto e disse:

- Meu caro Watson, vamos logo, o carro já esta pronto para irmos até a cena do crime.

Me troquei e fomos até o local. Quando chegamos, o lugar estava coberto pela imprensa e dentro da casa estavam os policiais.

No chão da sala estava o desenho do corpo, pois o corpo já tinha sido levado pelo serviço funerário.

Holmes procurou por pistas pela casa inteira, mas não estava achando nada, quando viu um tapete bagunçado na sala, embaixo deste tapete tinha um pedaço de pano com um emblema com as letra “M.D.I”.

- O que isso significa? perguntei.

- Isso meu caro Watson, é a sigla de uma associação chamada “ Maiores Defensores da Inglaterra”.

Quando Lestrandes ficou sabendo, se questionou:

- Como é que essa mulher poderia estar envolvida com esta “Sociedade Secreta”?

- Não sei mas vou descobrir! disse Holmes.

- Vamos Watson.

Quando chegamos em casa, Holmes se dedicou muito ao caso. No meio da noite Holmes me despertou e disse:

- Vamos aos subúrbios da cidade.

- A essa hora? perguntei.

- Exato! Acho que sei por onde começar. disse ele.

Quando chegamos, entramos em um beco escuro e demos de cara com dois homens altos, que por muita coincidência ou não, estavam com camisas com o mesmo emblema que achamos na casa.

-O que os dois cavalheiros fazem aqui? Por acaso perderam o caminho de casa? disseram eles.

- Por acaso um dos dois estiveram na Rua Oxford dias atrás? perguntou Holmes.

Os dois se entreolharam e um deles disse:

- Não, mas se eu estivesse lá, seria por emprego.

Holmes, desconfiado voltou para casa pensativo. Investigou o nome M.D.I e ficou fora uma semana, saia as 8 horas da manhã e voltava as 9 horas da noite.

Foi quando eu lendo um livro sobra a Cavalaria Inglesa achei as mesmas letras do emblema, M.D.I, e dizia o seguinte: a “M.D.I” é uma associação que protegeu o reino em tempos antigos.

Foi quando Holmes voltou entusiasmado:

- Achei pistas! disse ele.

- Quais? perguntei.

- Venha comigo até a cena do crime. disse ele.

Chegando lá, Holmes me mostrou a terra na janela e uma garrafa de vidro quebrada, mas o interessante era que perto da casa não terra ou areia. Mas como Holmes havia passado a semana procurando pistas e investigando, ele sabia onde havia esse tipo de terra, em Perelo Bay.

Quando chegamos lá, o lugar estava cheio de pessoas por causa do festival do morango.

Reparei que algumas pessoas tinham o símbolo da “M.D.I” nas roupas, foi quando Holmes disse:

- Watson, venha rápido se não vamos nos atrasar.

Fiquei curioso, mas percebi que o rosto de Holmes estava muito entusiasmado.

- Chegamos! disse ele.

- Aqui?!respondi.

Quando percebi, estávamos no castelo da rainha. Holmes me explicando o porque o nosso comparecimento. Holmes disse que segundo ele o anel da rainha havia sido roubado. E ele disse que tinha uma suspeita do Lord Afonso III, um dos maiores ladrões da Inglaterra e que ele é um dos líderes da “M.D.I”. E por incrível que pareça ele tinha uma fazenda perto de nossa cidade, e Holmes quis ir lá investigar.

Logo que chegamos a fazenda, não havia ninguém lá, apena um sapato cheio de terra Holmes deduziu então que Lord Afonso III descobriu que estavam atrás dele então ele fugiu.

Holmes passou 1 mês atrás do Lord. Quando voltou para casa ele disse que tinha descoberto o paradeiro do Lord Afonso III, então Holmes levou um pelotão de policiais até a casa em que o Lord estava.

Os policias cercaram a casa, então eu, Holmes e o Inspetor Lestrandes entramos na casa e nos deparamos com o Lord Afonso III morto, com um punhal enfiado no seu peito com as próprias mão, e também estava com o anel da rainha no dedo e vestido com uma camisa que tinha um buraco em que se encaixava perfeitamente o emblema que achamos na casa da mulher que foi assassinada.

Quando os policiais levaram o corpo e nós devolvemos o anel para a rainha, nós não entendíamos o porque da morte de Afonso III. Então Holmes disse:

- Vamos encaixar os fatos: O Lord roubou o anel, a mulher que tinha ido ao castelo viu, e fugiu até sua casa, e ele atrás dela, pois estava com medo que ela o entregasse. Chegando lá, ela trancou a porta, mas ele viu a janela aberta e entrou, e a matou com uma garrafa de vinho que estava na sala, mas durante o desespero ela arrancou o emblema da camisa. Ele teve que mata-la para ninguém ficar sabendo. Provavelmente ele ouviu alguém chegando, então fugiu e não teve tempo para eliminar as provas.

- E porque ele tiraria sua própria vida? perguntei.

- Isso meu caro Watson talvez não se já um caso para nós... ou será que é ...

Por: Jones M. Coelho & Kim Gabriel.

 
 
 

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