O amor é real
- Vitória Almeida
- 8 de set. de 2016
- 2 min de leitura

O amor é real? A pergunta que eu fazia todos os dias ao ver meu grande amor, lydia. Desde pequeno lydia e eu fomos melhores amigos, todos falavam que havia uma conexão entre nós. Ela não gostava que as pessoas falassem isso, pois ela só me via como seu melhor amigo. O tempo foi passando, o ensino médio chegou, nós não nos falávamos com tanta frequência, na verdade, não nos falávamos. Lydia ficava com os meninos no intervalo, todos falavam que ela estava grávida. Eu queria muito saber se era verdade, até que um dia tive a coragem de ir perguntar o que estava acontecendo. Logo quando fui falar com ela, recebi um abraço de desespero, eu perguntei o que ouve, ela confirmou que estava grávida. Foi como receber um tiro, pois minha amada estava grávida, e não era meu. Bom com os passar dos dias, agente estava se falando com frequência, e tudo aquilo que acontecia na infância, voltou, a nossa conexão estava mais forte do que nunca. Desse vez minha mãe dizia que o nosso beijo ia sair, e ela não estava errada, lydia e eu passamos de amizade pra amizade colorida, estava tudo perfeito tirando o fato que ela estava grávida de um cara casado. O cara falava que não ia assumir a criança, pois tinha 2 filhas e uma esposa que nem sabia da existência da lydia. Todos sabiam que eu iria assumir a criança, minha mãe não gostava muito da ideia, pois eu ainda estava na escola. Com 4 meses de gestação, lydia estava com gravidez de risco, os médicos falavam para ela abortar, pois não ia aguentar mais 5 meses. Ela não queria tirar a criança, ela dizia que aquele bebê era tudo que ela tinha. O pai da criança ficou sabendo que a gravidez era de risco, e resolveu ir até a escola falar com a lydia, minha vontade era de espancar ele mais me controlei. A partir desse dia lydia e ele estavam se aproximando. Ele tinha terminado com a esposa, pois sua esposa ficou sabendo da traição. Certo dia lydia me chamou para ir na sua casa, eu meio que já sabia o que ela queria falar. Chegando lá ela me disse, que estava arrumando suas malas para ir morar com o pai da criança, eu fiquei em choque, não sabia o que falar, a única coisa que eu fiz foi ir pra minha casa chorar. Eu mal aguentava ir para escola e ver a cara dela. os meses foram passando, a lydia saiu da escola, seu filho nasceu, era uma menina. Todos na escola falaram que ela quase não resistiu ao parto, e eu, bom eu estou passando no psiquiatria duas vezes por semana.
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