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A família e a casa

  • Anderson Ribeiro
  • 14 de set. de 2015
  • 3 min de leitura

A um tempo tinha uma família, que era composta por quatro membros. A mãe se chamava Marta, o pai se chamava Roberto, e eles tinham uma filha e um filho que se chamavam Ana e Mateus.

A família um dia resolveu se mudar para uma casa que a avó de Ana e Mateus tinha deixado de herança. Uma casa que era um pouco longe da cidade, e também fazia muito tempo que não morava ninguém na casa. Ela tava muito empoeirada e cheia de teia de aranha. A casa tinha sete quartos, dois banheiros, uma sala de estar, uma cozinha e uma varanda e um quintal e um cemitério atrás da casa muito assustado que eu evitava chegar perto. A casa era um pouco grande para quatro pessoas morar.

Dois dias antes de nós nos mudarmos teríamos que limpar a casa. Depois de um dia inteiro a casa ficou limpa, e depois nos mudamos para a casa.

A primeira coisa que fiz foi escolher o meu quarto, e meu irmão escolheu o seu quarto. Meus pais ficaram com o maior quarto.

Na primeira noite eu estava no meu quarto dormindo tranquila, quando de repente eu comecei a ouvir vozes que não eram conhecidas e era muito tarde para ter visita em casa. Eu me levantei e fui seguindo as vozes, mas tava muito confuso para entender o que elas tava falando. Quando tava chegando na cozinha as vozes pararam de falar. Eu achei que eram bandidos e corri para a porta, para ver se tinha alguém ou um carro do lado de fora do portão. Mas não tinha nada lá nem pessoa nem carro; aí eu lembrei que a gente morava bem longe da cidade e aí achei que era só minha imaginação, e fui dormir de novo.

No outro dia quando amanheceu eu falei para minha mãe e ela falou deve ser só a sua imaginação ai eu deixei pra lá.

Passou três dias depois do acontecimento das vozes, e quando foi meia noite e doze, eu comecei a ouvir as vozes de novo. Mas eu tava entendendo somente a palavra “me ajude”, “me ajude”. Eu corri atrás da voz e cheguei a sala. Lá tinha uma carta no sofá. Por mais estranho do que pareça táva escrito o meu nome na carta.

Eu fui correndo chamar o meu irmão e nós fomos para o quarto dos meus pais e eu mostrei a carta para eles.

Na carta táva escrito:

“olá Ana você tem que me ajudar a libertar a minha alma e descobrir como eu morri. Vai até o cemitério e lá vai até meu túmulo descubra o meu nome é ache a passagem secreta dessa casa.”

Nessa hora todos nós ficamos assustados com a carta e nem um de nós conseguimos dormir. No dia seguinte todos nós fomos até o cemitério e tinha três túmulos: o primeiro era de um homem que pela data de nascimento e a da morte teria aproximadamente 38 anos que se chamava Carlos Sousa , o segundo era de uma criança que quando morreu tinha 8 anos e se chamava Gustavo Sousa, e o último era de uma mulher que se chamava Roses ... Sousa metade do nome táva apagado e não dava pra ler e eu tinha certeza de que era a mulher da carta.”

Depois de semanas procurando a passagem secreta eu finalmente a achei. Ela levava a uma sala que só tinha um diário que pertencia a Roses. Eu comecei a ler o diário e lá ela falava de como era sua vida com seu esposo Carlos e seu filho Gustavo suas vidas eram felizes até começar as brigas entre ela e Carlos. Mais tinha uma página faltando e não dava para entender por que ela tinha morrido. Ela disse no final ele vai morrer comigo.

No meu quarto vi algo estranho; era a folha que táva faltando do diário e nela táva escrito que Roses tinha matado o seu esposo e depois quando seu filho tinha 5 anos. E três anos depois seu filho adoeceu e morreu aos 8 anos e Roses nunca se perdoou por ter matado seu marido e se matou e seu nome era Roses Silva de Lima Sousa. Depois de que eu falei o seu nome ela apareceu, e falou obrigado e desapareceu.


 
 
 

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