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Fogo Forjado

  • Jones M. Coelho
  • 19 de mar. de 2016
  • 3 min de leitura

Esqueceis a Ilíada e a Odisseia

Que por Homero criadas foram

Apesar de grande ideia

E inspiração para os que velejavam

Dará lugar à uma promessa na praia

De que um dia voltaria e viajariam.

Ulisses e Aquiles foram grandes

Mas o herói de Fogo Forjado será gigante.

Leo filho de Hefesto, criador e inventor

Semideus de nascença

Abençoado com o fogo, provou seu valor

Quando impediu que Gaia retomasse a matança

Tirando-a do reinado, acabando com fogo incinerador.

Em uma explosão, que deixou todos sem esperança.

Leo, um escolhido, um dos Heróis do Olimpo.

Partiu com a explosão e foi atrás de Calipso

Ogigia se aproxima

A ilha por deuses um exílio.

A vista lhe impressiona

Como a do dia em que ali caiu.

Calipso em pé na praia, com sua mala já pronta

Para sair dali, desde o dia em que chegou.

Juntos no dragão metálico montam, sem pestanejar.

Ficaram juntos pelo destino, então vão se aventurar.

Para seus amigos já não quer voltar

Agora só resta estabelecer

As aventuras de cada luar.

Ulisses e Percy a Calipso vieram a conhecer

Mas ao seu coração não puderam poupar.

Agora cabe a ele, ao seu coração preencher

Com uma vida de alegria

Que ela merecia

Ulisses enfrentou o Scylla

Porém era monstro do mar.

Já no céu desconhecido, exige-se a cautela.

Mas mesmo assim, o Lobo do Céu veio os atacar

Mesmo com o poder dos dois, a fera

Veio a investir até contra o fogo que pode incinerar.

O chão se aproxima e eles esperança não podem ter

De dos céus cair e sobreviver.

Calipso como filha de Atlas, nada pode realizar

Pois nos céus está, e nos domínios de Zeus

Ela não pode deixar

Que seus poderes importunem o deus.

Ela pega em sua bolsa, um cristal que pode ajudar

Leo o pega e cria uma espada com seu poder de semideus.

E a espada flamejante mata a fera importante

Que formou a primeira batalha do casal de amantes.

Um sorriso tão belo

Que nem Piper pode dar

De satisfação, ver pôde Leo.

E isso o fez, dela mais gostar.

Pôr-se-ia o sol amarelo

Quando eles foram acampar.

Abraçados em frente a flutuante fogueira

Num penhasco, com os pés balançando na beira.

Delos, onde os gêmeos nasceram

Calipso quer conhecer.

Onde Leo e Apolo, negociaram

Para seu plano prevalecer.

Em meio à caminhada, monstros apareceram

Minotauro e Drakeas os quer vencer.

A hora para uma luta esperada

Leo e Calipso com energia restaurada.

Garras, chifres, fogo e espada

Se chocam na batalha

Dupla preparada, inesperada

Espada e fogo de Leo formam centelha

Os monstros recuam com a derrota inalterada

As Fúrias fogem, como na rotina velha.

Montes de cinzas cobrem o chão

Quando finda a batalha com o coração.

Apesar de atacados serem

Noite na ilha passaram

Antes dos raios de sol aparecerem

Gigantes os capturaram

Separando-os logo depois de se juntarem.

Cada um a um lugar levaram.

Mais uma vez eles a Calipso transtornara

Tirando o único que a ela voltara.

Arma nenhuma o pode parar

Exceto Bronze Celestial

Que a monstros e heróis pode matar.

Encontra-se em lugar sem igual

Um calabouço em frente ao mar.

Frank poderia ajudar com uma forma animal.

Com seu senso criador

Ele tem que sair dali de um modo inovador.

O sol mais uma vez entra pela janela

Sair dali é importante

Pois não pode desistir dela.

Um brilho ofuscante

Vem em direção da cela

Na forma de uma flecha brilhante

Destrói a cela e o guarda mata

Que a Leo prendia e o liberta.

A Apolo está agradecido

Pela repentina liberdade.

Agora ele em direção ao mar caindo

Para voar, ele em fogo se acende

Como uma Fênix ele vai voando.

Um sentimento surge e ele não o impede

Pois sabe que é a ligação

Entre ele e Calipso que a leva em sua direção.

O mar a terra da lugar

E a distância diminui.

Um alvoroço de figuras a lutar

No meio da multidão de esperança ele se constitui

Quando a vê monstros matar.

Com uma espada cristalina ela instituí

A destruição dos seus agressores

Com a força de mil motores.

No meio a batalha

Em uma coluna de fogo ele desce lutando

E a todos queima como palha.

Já vitoriosos, eles ficam se encarando

Pois precisar não vão de mortalha.

Suas armas já estão guardando

Agora só falta partir e ninguém os vai impedir

De decidir para onde ir.


 
 
 

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